IsoPlexis | Desafios em Imunologia Tumoral

A IsoPlexis com a sua gama de instrumentos e chips para proteómica funcional em single-cell ou bulk analysis, contribui para os mais recentes avanços em imunologia tumoral.

As células tumorais, no microambiente que as rodeia, secretam citocinas que interagem com outras células incluindo as células do sistema imunitário. Esta comunicação é essencial para controlar processos fisiopatológicos como angiogénese tumoral ou metástases. O perfil do secretoma de células tumorais evolui à medida que a multiplicação celular aumenta e se torna mais invasiva, o que sugere que os factores secretados estejam associados à proliferação e migração celular.

A heterogeneidade na produção de citocinas bem como perfis aberrantes de citocinas, criam grandes desafios em imunologia tumoral. A plataforma Isoplexis contribui activamente nesses desafios, caracterizando cada tipo de célula de acordo com o seu perfil proteómico funcional e informando sobre a eficácia de potenciais terapias.

Nesta nota da IsoPlexis, são ilustrados alguns exemplos de desafios e aplicações onde a plataforma IsoLight mostra o seu potencial como ferramenta de investigação nesta área:

  1. Perfil de citocinas secretadas e indução de metástases.
  2. Mecanismo de inibição da imunossupressão por monócitos em linfoma folicular
  3.  Mecanismos de persistência imunitária em tumores sólidos
  4.  Caracterização da heterogeneidade tumoral e correlação com vias de resposta ou tolerância a terapêuticas.

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A compreensão do sistema imunitário é essencial para o desenvolvimento de imunoterapias eficazes. As tecnologias tradicionais reúnem informação de proteínas do soro como um conjunto na totalidade das células. Como tal, em inúmeros ensaios clínicos, não é possível uma distinção clara entre tolerância ou resposta à terapêutica.

Há evidências de que o tipo de citocinas produzido por cada tipo de célula é relevante no processo de resposta imunitária. A plataforma IsoPlexis permite determinar esses perfis fenotípicos funcionais e desvendar essas diferenças ao nível celular. Por análise de RNA celular e/ou fenótipos de superfície, potenciais fenótipos extracelulares verdadeiramente activadores da resposta biológica do paciente poderão não ser identificados.

A proteómica funcional single-cell da IsoPlexis preenche a lacuna existente para a completa caracterização celular.

 

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